passear sem destino mas com sentido, perder o tempo a ganhar vida
22 de março de 2005
sol de primavera
Deixo a brisa de leste banhar-me a face
A primavera resplandece de norte a sul
Com dez mil tons de vermelho
e dez mil tons de azul
Chu Hsi (séc. IX) - trad.: Jorge Sousa Braga
2 comentários:
Anónimo
disse...
Engraçado... O tempo passa, as memórias acumulam-se, mas nunca tinha encontrado nos meus passeios um poema que, como este, descrevesse o que se sente nos dias de regresso ao verde do prado e ao laranja do sol.
Talvez porque sejam apenas, cada um deles, um dos tons de azul e um dos tons de vermelho.
2 comentários:
Engraçado...
O tempo passa, as memórias acumulam-se, mas nunca tinha encontrado nos meus passeios um poema que, como este, descrevesse o que se sente nos dias de regresso ao verde do prado e ao laranja do sol.
Talvez porque sejam apenas, cada um deles, um dos tons de azul e um dos tons de vermelho.
JC
Engraçado, JC. Onde estava vermelho e azul viste laranja e verde. Viste longe e garanto-te que na vida não há coincidências.
Era bom que tudo o que nos rodeia fosse tão simples e profundo como as cores, os cheiros e os sons da primavera~.
Não é. Por isso procuramos.
Bem-vindo, JC. Para quando esses posts?
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