passear sem destino mas com sentido, perder o tempo a ganhar vida
5 de dezembro de 2016
flanco
Pousa a mão no meu flanco
Com a lentidão dos minutos
e dedos leves
Percorre o espaço entre as rochas
e o meu pescoço
Explodem rugidos na nuca
num vislumbre fulvo e verde
Sem comentários:
Enviar um comentário