passear sem destino mas com sentido, perder o tempo a ganhar vida
9 de fevereiro de 2016
sossego
o sossego não me larga
esta paz nos pés
larga na cintura
balouçar na rede da tarde
a brisa morna no cabelo
leves ondulações na pele
quieta, deixo o tempo
que não passa, nem fica
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