d'aprés kenglye |
vem sentar-te
comigo, querido
à beira rio
sentir
a água passar debaixo
dos pés
o calor do sol nos
tornozelos
vem sentar-te
comigo, querido
a ver os peixes
preguiçarem.
sons de sapos e
ovelhas
o dia que não
termina e, contudo, se move.
in “caminhos do vento”
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